Com estoques em nível crítico, Hemosul faz apelo aos doadores de sangue

À medida que o feriado de Tiradentes se aproxima, o Hemosul, a principal instituição responsável pela coleta de sangue em Mato Grosso do Sul, enfrenta um desafio significativo. Os estoques de sangue, especialmente os tipos O positivo e O negativo, estão em uma situação preocupante. Na última terça-feira, apenas 66 bolsas foram coletadas no Hemosul Coordenador, quando o ideal seria no mínimo 120 doações por dia. No dia seguinte, a situação piorou ainda mais, com apenas 57 doadores comparecendo.

Lucélia Fernandes, chefe de captação de doadores, expressa sua preocupação com a baixa adesão, especialmente diante do aumento da demanda nos hospitais. "Estamos quase em estado crítico", afirma ela. Além dos tipos O, todos os outros tipos de sangue são necessários. "Precisamos de todos os tipos de doadores, pois para produzir plasma, plaquetas e hemácias, só conseguimos se o doador vier e deixar aquela bolsinha de 450 ml. A plaqueta, por exemplo, só tem cinco dias de validade. Então, precisamos de doações todos os dias", explica Lucélia.

A chegada do feriado agrava ainda mais a situação. Na Sexta-feira Santa, celebrada no dia 18, o Hemosul estará fechado. No sábado (19), o Hemosul abrirá, mas na segunda-feira (21), feriado de Tiradentes, a rede estará fechada novamente. "Feriado é sempre mais crítico. As pessoas viajam, aumentam os acidentes, e a necessidade nos hospitais só cresce. Por isso, pedimos: antes de viajar, venha doar", reforça Lucélia.

Nesta semana, a média de doadores está bem abaixo do necessário. Na quarta-feira, apenas 57 pessoas compareceram ao Hemosul Coordenador, que fica na Rua Fernando Corrêa da Costa, em Campo Grande. Mas como doar sangue? Para doar, é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 51 quilos e apresentar um documento oficial com foto. O doador também deve estar bem alimentado e, em caso de gripe ou resfriado, aguardar a recuperação completa antes de doar.

Em Campo Grande, além do Hemosul Coordenador, também é possível doar na Santa Casa e no Hospital Regional. No interior, há unidades fixas em Dourados, Três Lagoas, Paranaíba e Ponta Porã, além de campanhas itinerantes pelo estado. "O sangue não pode ser fabricado. Sem o doador, não conseguimos salvar vidas", conclui Lucélia. Portanto, se você está em condições de doar, não hesite em ajudar. Cada doação pode fazer a diferença na vida de alguém.

A situação atual do Hemosul é um reflexo direto da importância da doação de sangue. Com os estoques em níveis preocupantes, especialmente para os tipos O positivo e O negativo, a necessidade de doadores se torna ainda mais urgente. Lucélia Fernandes, chefe de captação de doadores, destaca que a situação está quase crítica, e não apenas para esses tipos específicos de sangue. Todos os tipos são necessários para garantir a produção de plasma, plaquetas e hemácias, que são essenciais para o tratamento de diversos pacientes.

A chegada do feriado de Tiradentes agrava ainda mais a situação. Com o Hemosul fechado na Sexta-feira Santa e no feriado de Tiradentes, a preocupação aumenta. As pessoas viajam, o que pode levar a um aumento de acidentes e, consequentemente, a uma maior demanda por sangue nos hospitais. Por isso, Lucélia reforça a importância de doar antes de viajar. "Feriados são sempre mais críticos, e precisamos da ajuda de todos para manter os estoques em níveis seguros", afirma ela.

A média de doadores nesta semana está bem abaixo do necessário. Na quarta-feira, apenas 57 pessoas compareceram ao Hemosul Coordenador, que fica na Rua Fernando Corrêa da Costa, em Campo Grande. Mas como doar sangue? Para doar, é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 51 quilos e apresentar um documento oficial com foto. O doador também deve estar bem alimentado e, em caso de gripe ou resfriado, aguardar a recuperação completa antes de doar.

Em Campo Grande, além do Hemosul Coordenador, também é possível doar na Santa Casa e no Hospital Regional. No interior, há unidades fixas em Dourados, Três Lagoas, Paranaíba e Ponta Porã, além de campanhas itinerantes pelo estado. "O sangue não pode ser fabricado. Sem o doador, não conseguimos salvar vidas", conclui Lucélia. Portanto, se você está em condições de doar, não hesite em ajudar. Cada doação pode fazer a diferença na vida de alguém.

A doação de sangue é um ato de amor e solidariedade que pode salvar vidas. Com a chegada do feriado de Tiradentes, a necessidade de doadores se torna ainda mais urgente. Lucélia Fernandes, chefe de captação de doadores, destaca que a situação está quase crítica, e não apenas para os tipos O positivo e O negativo. Todos os tipos de sangue são necessários para garantir a produção de plasma, plaquetas e hemácias, que são essenciais para o tratamento de diversos pacientes.

A chegada do feriado de Tiradentes agrava ainda mais a situação. Com o Hemosul fechado na Sexta-feira Santa e no feriado de Tiradentes, a preocupação aumenta. As pessoas viajam, o que pode levar a um aumento de acidentes e, consequentemente, a uma maior demanda por sangue nos hospitais. Por isso, Lucélia reforça a importância de doar antes de viajar. "Feriados são sempre mais críticos, e precisamos da ajuda de todos para manter os estoques em níveis seguros", afirma ela.

A média de doadores nesta semana está bem abaixo do necessário. Na quarta-feira, apenas 57 pessoas compareceram ao Hemosul Coordenador, que fica na Rua Fernando Corrêa da Costa, em Campo Grande. Mas como doar sangue? Para doar, é preciso estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 51 quilos e apresentar um documento oficial com foto. O doador também deve estar bem alimentado e, em caso de gripe ou resfriado, aguardar a recuperação completa antes de doar.

Em Campo Grande, além do Hemosul Coordenador, também é possível doar na Santa Casa e no Hospital Regional. No interior, há unidades fixas em Dourados, Três Lagoas, Paranaíba e Ponta Porã, além de campanhas itinerantes pelo estado. "O sangue não pode ser fabricado. Sem o doador, não conseguimos salvar vidas", conclui Lucélia. Portanto, se você está em condições de doar, não hesite em ajudar. Cada doação pode fazer a diferença na vida de alguém.