
Falta de luz e policiamento motivam protesto após estupro de estudante
Publicado em 10/04/2025 20:23
Na noite de quinta-feira (10), Dourados, uma cidade universitária vibrante, viu seus estudantes se unirem em um ato pacífico para exigir melhorias na iluminação pública e segurança. O que levou a essa mobilização? Um estupro brutal de uma jovem de 18 anos, ocorrido na região Oeste da cidade, no bairro Parque Alvorada, que chocou a comunidade e expôs as falhas na segurança local.
A jovem estudante caminhava sozinha para a casa de um amigo quando, por volta das 18h de quarta-feira (9), foi abordada por um homem em uma motocicleta. O agressor, que usava capacete, rendeu a jovem e a arrastou para uma área de mato, onde cometeu o crime. Após o ataque, o suspeito fugiu sem deixar pistas claras. A vítima, apesar do trauma, conseguiu pedir ajuda e o caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário). A Polícia Civil está empenhada em investigar o caso, analisando imagens de câmeras de segurança e buscando pistas para localizar o agressor.
O ato pacífico, organizado por alunos e representantes dos diretórios acadêmicos, reuniu cerca de 100 pessoas, ocupando parte da Rua Manoel Santiago. Os manifestantes carregavam faixas, bandeiras e cartazes com mensagens de justiça e segurança. Eles exigiam mais policiamento no trecho que liga as três principais instituições de ensino do município, situado a 251 quilômetros de Campo Grande. A região, apesar de ser considerada nobre, sofre com iluminação precária e falta de policiamento, o que facilita ações criminosas.
Os estudantes destacaram que a área é uma das mais movimentadas por alunos, especialmente no início da noite, horário em que ocorreu o estupro. Eles relataram que já houve outros episódios semelhantes, mas que as denúncias nem sempre resultam em medidas concretas. A principal reivindicação do grupo é o reforço imediato da presença policial nos horários de maior circulação de alunos e a instalação de mais pontos de luz em ruas e terrenos próximos aos campi.
Mas por que essa região, considerada nobre, enfrenta tais problemas? A resposta está na falta de investimento em infraestrutura e segurança. A iluminação precária e a ausência de policiamento criam um ambiente propício para ações criminosas. Os estudantes, que frequentam a área diariamente, sentem-se vulneráveis e desprotegidos. Eles questionam: até quando terão que conviver com esse medo constante?
O caso da jovem de 18 anos não é isolado. A violência contra mulheres na região tem sido um problema recorrente. As autoridades precisam agir com urgência para garantir a segurança de todos, especialmente das mulheres. O reforço da presença policial e a melhoria na iluminação pública são medidas simples, mas eficazes, que podem fazer a diferença.

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Agora, vamos nos aprofundar um pouco mais nessa questão. A falta de investimento em infraestrutura e segurança não é um problema novo em Dourados. Muitos moradores e estudantes já vinham reclamando há tempos sobre a precariedade da iluminação pública e a ausência de policiamento em certas áreas da cidade. Essa situação cria um ambiente propício para ações criminosas, deixando os cidadãos vulneráveis e desprotegidos.
Os estudantes, que frequentam a área diariamente, sentem-se particularmente afetados por essa situação. Eles precisam caminhar por ruas mal iluminadas e sem presença policial, especialmente no início da noite, quando muitos ainda estão voltando para casa após as aulas. Isso gera um medo constante e uma sensação de insegurança que interfere diretamente na qualidade de vida desses jovens.
Mas por que as autoridades não tomam medidas mais efetivas para resolver esse problema? A resposta pode estar em uma série de fatores, como falta de recursos, prioridades equivocadas ou até mesmo uma falta de sensibilidade para com as necessidades da população. Independentemente da razão, é claro que algo precisa mudar. A segurança de todos, especialmente das mulheres, deve ser uma prioridade absoluta.
É importante lembrar que a violência contra mulheres não é um problema isolado. Ela afeta comunidades em todo o mundo e requer uma ação urgente e coordenada. As autoridades precisam se mobilizar para garantir que medidas efetivas sejam tomadas, como o reforço da presença policial e a melhoria na iluminação pública. Essas são medidas simples, mas que podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas.
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