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Preso em perseguição estava com Hilux furtada e 848 quilos de maconha em casa

Publicado em 27/04/2025 07:13

### Início: Uma Noite de Tensão em Campo Grande

Na noite agitada de Campo Grande, a cidade viu-se envolvida em uma série de eventos que culminaram com a prisão de Guilherme da Silva Azevedo Coronel, um jovem de 28 anos. A história começa com uma perseguição policial intensa, que deixou marcas profundas não apenas nas ruas, mas também na vida de muitas pessoas envolvidas. A tensão era palpável, e a cidade assistiu a um desenrolar de eventos que pareciam saídos de um filme de ação.

### Desenvolvimento: A Perseguição e os Detalhes

Tudo começou na Avenida Gunter Hans, quando os policiais do Batalhão de Choque avistaram uma Toyota Hilux com placas suspeitas. O veículo, que parecia estar em fuga, chamou a atenção dos agentes devido à sua manobra perigosa e à direção apressada. Ao perceber a aproximação da viatura, Guilherme, que estava ao volante, entrou rapidamente nas ruas do Jardim Tarumã, tentando se esquivar da abordagem.

A perseguição se intensificou quando Guilherme desobedeceu às ordens e fugiu em alta velocidade, colocando em risco outros motoristas. A situação ficou ainda mais crítica quando a Hilux colidiu com outros veículos, incluindo um Hyundai HB20, no prolongamento da Avenida Campestre, no Bairro Aero Rancho. O motorista do HB20, Emanuel Francisco Ribeiro, de 77 anos, sofreu ferimentos leves no braço esquerdo e na mão, estando acompanhado do filho. A cena era de pura adrenalina e perigo, com os policiais tentando controlar a situação e evitar mais danos.

Durante a fuga, Guilherme abandonou a Hilux e tentou escapar correndo em direção a um restaurante próximo. Cinco policiais do Choque, determinados a não deixar o suspeito fugir, o abordaram antes que pudesse se esconder. A caminhonete, que havia sido furtada em Minas Gerais, apresentava sinais de adulteração em diversos pontos, como chassi, vidros e etiquetas. Era evidente que Guilherme estava envolvido em algo muito mais grave do que apenas uma fuga.

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### A Residência e a Descoberta da Droga

A história não terminou com a prisão de Guilherme. Os policiais, suspeitando de algo mais, foram até a residência do suspeito no Jardim Tarumã. Lá, encontraram uma quantidade surpreendente de 848 quilos de maconha, distribuídos pela cozinha, sala de jantar e quartos da casa. A droga estava exposta, de fácil acesso, o que levantou ainda mais suspeitas sobre as intenções de Guilherme. Era como se a casa fosse um depósito de drogas, e a quantidade era impressionante.

Durante a vistoria, a companheira de Guilherme chegou à casa. Ela alegou desconhecer a existência da droga, afirmando que estava ausente da residência havia cerca de cinco dias, após uma discussão com o marido. No entanto, as evidências eram claras e Guilherme não conseguiu negar sua participação no crime. A situação era complexa, e a presença da droga na casa indicava que Guilherme estava envolvido em um esquema de tráfico.

### Conclusão: As Consequências e o Futuro

Guilherme foi preso e autuado pelos crimes de tráfico de drogas, dano, receptação, desobediência, adulteração de sinal identificador de veículo e direção perigosa. Ele foi encaminhado à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol e passará por audiência de custódia. A perseguição, que foi registrada e enviada ao canal Direto das Ruas, serviu como um alerta para a comunidade sobre os perigos do tráfico de drogas e da criminalidade.

A história de Guilherme é um lembrete de que as ações têm consequências e que a lei está sempre pronta para agir. A comunidade de Campo Grande, assim como outras, precisa estar atenta e colaborar com as autoridades para manter a segurança e a paz. É importante que todos estejam cientes dos riscos e trabalhem juntos para prevenir situações como essa. Afinal, a segurança de todos depende da colaboração e da conscientização de cada um.

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