
Homem leva 6 tiros e questiona atirador encapuzado: 'Quem está fazendo isso?'
Publicado em 17/04/2025 06:23
Homem de 36 anos foi baleado seis vezes na noite desta quarta-feira (16) e, enquanto era atacado, questionou o atirador: “Quem está fazendo isso?”. O crime ocorreu na Rua Fanorte, no Jardim Tarumã, em Campo Grande. O suspeito fugiu sem dizer uma palavra.
Um homem de 36 anos foi baleado seis vezes em Campo Grande, MS, na noite de quarta-feira (16). Durante o ataque, ele questionou o atirador sobre sua identidade. O crime ocorreu na Rua Fanorte, Jardim Tarumã. A vítima foi socorrida por populares e levada à UPA Coophavila, depois transferida para a Santa Casa devido à gravidade dos ferimentos. O estado de saúde é grave. A polícia investiga o caso, mas a motivação e identidade do atirador, que usava capuz, ainda são desconhecidas. Cápsulas de pistola foram recolhidas no local para análise.
Conforme consta no boletim de ocorrência, a vítima foi socorrida por populares e levada à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coophavila. A médica responsável pelo atendimento informou que a vítima foi atingida por três disparos no abdômen, um na coxa, um na mão esquerda e outro no braço direito. O estado de saúde dele é grave, e ele corre risco de vida.
Devido à gravidade dos ferimentos, o homem foi transferido para a Santa Casa.
No local do crime, a perícia foi acionada, e cápsulas de pistola foram encontradas e recolhidas para análise. Testemunhas ouvidas pela polícia relataram que o autor do crime usava capuz e se aproximou da vítima sem dizer nada.
Um amigo da vítima, que estava com ela no momento do ataque, contou à mãe que viu toda a cena e ajudou a socorrer o rapaz. Segundo ele, enquanto era baleado, a vítima ainda conseguiu gritar, desesperado: "Por que está fazendo isso?" e "Quem está fazendo isso?", demonstrando não saber a identidade do atirador.
O caso segue sob investigação, e a motivação do crime ainda é desconhecida. A polícia busca por imagens e informações que possam levar à identificação do autor da tentativa de homicídio.
O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol.