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Dólar à vista cai para R$ 5,85 após isenção de tarifas nos EUA

Publicado em 14/04/2025 19:21

### Início: Um Sopro de Alívio no Mercado Financeiro

Na segunda-feira (14), o mercado financeiro experimentou um momento de alívio. O dólar à vista, que tem sido uma preocupação constante, deu uma trégua, caindo 0,34% e sendo cotado a R$ 5,85. Essa pequena, mas significativa, queda foi impulsionada por uma decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ele anunciou que isentaria de tarifas produtos eletrônicos, incluindo aqueles vindos da China. Essa medida trouxe um pouco de calma ao cenário internacional, aliviando as tensões que vinham afetando o desempenho financeiro global.

### Desenvolvimento: Novas Perspectivas e Ondas de Alívio

A decisão de Trump de isentar itens como smartphones e computadores de tarifas foi uma reviravolta bem-vinda. Antes disso, o governo norte-americano havia anunciado uma tarifa de 145% sobre produtos chineses, o que causou grande preocupação no mercado. Agora, com essa flexibilização, há uma esperança de que novas negociações possam evitar uma escalada na guerra comercial entre EUA e China.

Durante o dia, a cotação do dólar apresentou algumas oscilações típicas do mercado. Pela manhã, a moeda chegou a cair para R$ 5,82, mas subiu para R$ 5,87 no início da tarde. No entanto, no fim do pregão, voltou a recuar. Mesmo com a queda desta segunda-feira, o dólar ainda acumula uma alta de 2,54% em abril, mas apresenta uma queda de 5,32% no acumulado de 2025.

Na China, os dados divulgados nesta segunda-feira mostraram um crescimento de 12,4% nas exportações em março, o maior avanço em cinco meses. Esse resultado superou a projeção de 4,4% e foi influenciado pelo envio antecipado de produtos antes da entrada em vigor das tarifas. Isso indica que as empresas chinesas estão se adaptando às mudanças no cenário comercial.

No Brasil, o comércio com os Estados Unidos registrou um recorde no primeiro trimestre de 2025. De acordo com a Câmara Americana de Comércio, a corrente de comércio entre os dois países somou US$ 20 bilhões, um crescimento de 6,6% em relação ao mesmo período de 2024. O país importou mais dos americanos do que exportou no período, o que pode ser um indicativo de uma demanda crescente por produtos de qualidade.

### Conclusão: Oportunidades para o Brasil e o Mundo

As decisões de Trump tiveram um impacto positivo não apenas nos Estados Unidos, mas também em outros países, como o Brasil. Como um dos maiores exportadores de commodities, o Brasil pode se beneficiar com a economia chinesa desacelerando em um ritmo menor, graças à isenção para eletrônicos. Isso pode significar mais demanda por produtos agrícolas e minerais brasileiros, impulsionando a economia nacional.

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